Uma nova análise do Parceria Climática Rural estima que pelo menos 36% de emissões prejudiciais ao clima são produzidas na América rural, apesar da América rural representar apenas 18% da população dos EUA. Isso significa que temos enormes oportunidades em toda a América rural, e no Centro-Oeste em particular, para construir soluções climáticas rurais — desde como produzimos energia até como abastecemos nossos carros, desde práticas agrícolas e grandes indústrias até eletrificar nossas casas e empresas.
O relatório concluiu que, por meio de parcerias contínuas com comunidades rurais, podemos ajudar a desbloquear reduções de emissões muito necessárias, ao mesmo tempo em que promovemos economias locais mais fortes, criamos mais empregos e protegemos paisagens rurais.
Soluções eficazes exigem a dedicação e a engenhosidade das próprias pessoas rurais — os indivíduos trabalhadores, as pequenas empresas e os fazendeiros que entendem intimamente suas paisagens e economias locais. A mudança deve estar enraizada na experiência rural e adaptada aos contextos específicos e às prioridades únicas da América rural e do Centro-Oeste.
O relatório sugere que, para reforçar as soluções climáticas rurais, são necessários investimentos rurais contínuos e explicitamente de governos estaduais e federais, filantropia e setor privado. Os recursos podem ajudar a financiar o desenvolvimento de infraestrutura e a criação de empregos em torno de energia renovável e indústrias mais limpas, fornecer capital inicial para fazendeiros buscarem práticas regenerativas e ajudar moradores e empresas rurais a eletrificar suas casas e veículos.